domingo, 20 de outubro de 2019

O valor do silêncio


Até o insensato passará por sábio
se ficar quieto e, se contiver a língua, parecerá que tem discernimento. Provérbios 17:28
Falar demais pode colocar a própria  pessoa em apuros.
Quem se pronuncia em hora inoportuna fica enredado no que disse. As palavras são como flechas, elas sempre alcançam um alvo, quem estiver na mira de um flecheiro, certamente em perigo estar.
Portanto, prudência nunca é demais para quem deseja seguir bem na vida.
Quem diz o que deseja, corre o risco do infortúnio, por quê, uma ação sempre antecede uma reação. Sempre haverá quem conteste o que não produzir bom feito.
Quando falamos tudo que achamos ser o correto, sempre encontraremos alguém para nos opor, o nosso certo nem sempre terá concordância, alguém irá levantar questionamentos.
A língua é uma pequena brasa, quando acesa, se soltar uma fagulha, causará terrível incêndio.
Depois de uma palavra dita, ela pode tanto edificar quanto destruir. Uma vez solta a fala, ela se espalha como vento e cria reboliço.
É preciso saber o que dizer, e dizer do que se sabe.
Quando não se sabe ou não se têm certeza,  é melhor certificar-se primeiro para não virar alvo de chacotas.
Falar sem conhecimento de causa é o mesmo que projetar laços para si, vai ficar preso no que falou.
Sabedoria é excelente, felizes os que dela comem.
As palavras têm poder de morte ou de vida, os tolos nunca sabem discernir isto, por isso, eles estão sempre visíveis.
Quem conhece a Deus, entende que, as únicas palavras que devem ser repetidas, ovacionadas, vívidas e projetas, são as que saíram e saem da boca de Deus.
Tudo que o homem fala, sempre tem falhas.
Então, aprenda mais de Deus e menos dos homens. Nunca se esqueça; o silêncio, em muito, ele tem um preciso valor.
Pra. Elza Amorim Carvalho
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@Praelzacarvalho
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