Eu vi multas chuvas caindo, às águas eram muitos fortes sobre os telhados. Eram chuvas que assentavam .
Depois eu vi multas queimadas, eu vi apenas os locais que o fogo já tinha devorado tudo, estava tudo preto e cinza.
Eu vi um monte, formato similar a uma pirâmide, e estava com toda a vegetação devorada pelo fogo.
Depois eu vi muitos destroços, escombros, pedaços de vigas e ferros.
Vi uma pessoa com a perna com fratura exposta, sentada no chão encostada em algo, esperando socorro, essa pessoa estava toda suja de terra, poeiras.
Vi pessoas andando como estivessem fazendo resgates, sobre os escombros.
Vi pessoas sendo arrastadas, puxadas dos locais.
Todas elas estavam cobertas de poeiras.
Penso que isto era um terremoto.
Depois eu vi um lugar, difícil de descrever, parecia um alto barranco, lugar meio morro.
Em baixo, a muitos metros abaixo, tinha um buraco, um lago, uma represa, algo assim, as águas eram meio verdes.
Eu via de muito longe.
Em torno de tudo isto, parecia escavado, era da cor de terra avermelhada, cercado por verdes.
No alto, neste barranco, tinha uma abertura, parecia uma boca de túnel, mas descia tanta água, e ficava mais fortes, joravam como cachoeira, eram águas barrentas que desciam, e desciam de forma descomunal.
Parei de ver.
Depois eu vi de novo, densas chuvas. Só que estás eram bem fininhas e ventava muito também, eram chuvas intensas, mas fina.
Na manhã do dia 02 de fevereiro, eu tive outras visões, mas não as lembro mais.
Só recordo que haviam muita tensão, preocupação, haviam discussões sobre algo que era perigoso. Lembro de ter ouvido o nome Alfândega.
Me assustei.
Mas, quando vier isto (eis que está para vir), então saberão que houve no meio deles um profeta.
Ezequiel 33:33
Pra Elza Amorim Carvalho
Elzacarvalho68@gmail.com
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