Eu vi um lugar, tinha uma estrada e nela havia uma decida de relevo.
Haviam verdes dos lados, parecia estrada de interior.
E vinham por esta estrada um grupo de jovens, como estivessem em passeio.
Foi quando um rapaz virou-se, olhando a estrada.
E, na parte alta do relevo, bem distante, haviam dois morros, pequenos, a estrada passava entre eles.
E este jovem parecia estupefacto com o que via.
Foi quando eu me vi olhar também entre os morros, e eu vi, parecia um sol estupendamente grande, uma gigantesca bola de fogo, que ia subindo.
Mas, não era um fogo normal, e os seus raios eram divinos.
O seu fulgor tomava tudo, o clarão cobria tudo, resplandecia sobre os jovens.
Foi quando o jovem falou algo aos outros, mas eu não entendi.
E todos, parados, pareciam estarem em estado de choque, paralisados, sem conseguir moverem-se.
Parei de ver.
(A única coisa que pensei foi: é a volta de Jesus)
Já pela manhã, eu vi um enorme avião, ele estava voando.
Tinha um nome em letras vermelhas em sua calda, mas eu não conseguia ler corretamente, porque o avião tremia muito, mas, era Tam ou Avianca.
De repente, aquele avião parecia um pássaro descendo de bico para baixo.
Parei de ver.
(Um avião da Tam ou Avianca, não vai demorar para cair)
Mas, quando vier isto (eis que está para vir), então saberão que houve no meio deles um profeta.
Ezequiel 33:33
Pra Elza Amorim Carvalho
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