Que tanto vázio é este que se espalha

Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?
Mateus 16:26 

Está cansativo as tantas disparidades na humanidade, são  tantos os desvarios que associam a Deus, que meu Deus!
Quanto desequilíbrio espiritual tem  afetado a fé genuína.

Estamos saturados das palavras vazias, sem aspiração dos céus,  sem vida, e que são ditas para serem aplaudidas e seguidas nas redes sociais.

Estamos cansados dos ensinamentos loucos, distorcidos, pensamentos conturbados que tem levado multidões a se jogarem em precipícios. 

Estamos saturados de ouvir heresias, de presenciar um evangelho forjado para satisfazer aos que desejam permanecer no erro, acobertados pelo engano que sai da boca de quem estar com o coração emergido na escuridão.

Abram nos os olhos Deus, não permita que esta sedição maligna venha prevalecer, arranca de nós a concomitância com os poderes das trevas,  nos atraí realmente para ti.

Tira os nossos pés de pisarem nesta lama que os contaminados pelo mal chamam de evangelho,  nos arasta para longe desta manipulação.
Nos encaminha a contender com nós mesmo, até nos puxarmos desta ignorância que tem atraído tantos ao abismo.

Evangelho patenteado por homens não alcança o aval de Deus.
O verdadeiro evangelho tira o homem da soberba, da sombra do mal, da cegueira,  da escuridão.
E,  não faz este adaptar-se aos modos dito pelo mundo só para não contrariar a muito. 

Deus, Ele contrária a vontade humana, sim. Deus só faz o que o homem quer, se este estiver no centro da vontade de Deus.
E para estar dentro da vontade de Deus, requer mudanças, sacrifícios, morte da nossa vontade, do nosso eu.

Chega de tantas frases desconexas do céus dizendo ser inspiradas em Deus.
Que tanto vázio é este que se espalha, que só corrói a alma de quem quer ser de fato, de Deus.
São tantas caras e bocas, vestígios de desilusão, de afastamento da verdade, da verdadeira ligação com Deus.

Socorra nos Senhor é o grito do meu coração que por hora parece desvanecer dentro de mim com tanto vázio que vejo assolando a humanidade. 

Pra. Elza Amorim Carvalho
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