Eu me vi bem no alto nas imediações do viaduto que faz o contorno da Paralela para a Avenida Tancredo Neves na Cidade de Salvador-Ba.
E, eu estava olhando para os prédios que ficam nas imediações a direita do antigo Iguatemi, e eu observava até a Avenida Magalhães Neto.
Foi quando eu comecei a ver uma nuvem negra que vinha do chão e parecia atravessar a pista, e ela ia borbulhado, crescendo e ia envolvendo de baixo para cima todos os prédios daquela região.
Eu assustada dizia: meu Deus o que é isso? Enquanto aquela poeira negra ia subindo, e eu via aqueles prédios altos dali, sendo corbertos.
Lembro-me que vi a escuridão cobrir o prédio Suarez (acho que o nome e este) até às torres gêmeas.
Quando percebi, só tinha ficado um prédio, que no último andar dele, às luzinhas ficaram acesas, porém, com o brilho fosco, porque tudo o demais naquela área, tinha virado escuridão.
Minha mente voltou, eu comecei a perguntar a Deus, o que era aquilo que escuridão terrível era aquela, e eu fique agoniada.
Uns cinco minutos depois, minha mente foi arrebatada.
Foi quando eu vi um jornal aberto, parecia que ele tinha levitando em pé.
E aquele jornal tinha muitas manchetes, mas algo me chamou atenção, havia em destaque no tamanho 12×18 a foto de um jogador de futebol, parecia ser do Bahia, ele era de pele parda para negra, e tinha os cabelos em traças para atrás. E ele estava com um largo sorriso.
Minha mente voltou de novo, foi quando eu lembrei-me, que ali naquele espaço tem um Jornal impresso.
Eu não conseguir discernir está visão, mas, algo terrível vai suceder naquele lugar, as trevas, o terror, o caos, vão assolaram aqueles prédios.
Precisámos nos agarrar a Deus, só Ele pode nos guardar no dia mal.
Pra ELza Amorim Carvalho
Na noite do dia 15 de março de 2018, eu estava pensando na última visão que tive, e fiquei perguntando a Deus o que se tratava aquela escuridão.
ResponderExcluirNeste instante minha mente foi arrebatada e tive outra visão:
Eu me vi vindo pela Paralela, ali no viaduto que liga a Paralela a Orla. Próximo ao estádio.
E, haviam várias pessoas ali.
Encostado ao barranco do viaduto, eu via bandeiras nas cores: vermelho, azul e brança.
Eram três bandeiras muito altas e em formato diferentes, elas iam passando e se desenrolando.
A primeira as cores estavam em três largas tiras.
A segunda era no formato retângulo, e a terceira em formato quadrado e tinha um escudo que havia dentro o número quatro. Pensei ser a bandeira da Bahia.
Todas as bandeiras saiam da Paaralela e entravam ao lado daquele viaduto.
As bandeiras eram tão altas que cobriam toda a parede do barranco de pedras do viaduto.
Uma após a outra, nas cores da bandeira da Bahia.
Minha mente voltou.
Eu não conseguir também discernir
Deus é Deus de mistérios.
Pra Elza Amorim Carvalho