Pois o amor de Cristo nos constrange, [...] II Corinto 5:14-15.
Apenas um olhar foi o suficiente para convencer-se que precisava morrer para que a humanidade pudesse viver.
Logo, revelou-se na terra um amor que ninguém consegue entender.
Um olhar, misericordioso, compassivo e longanime que ultrapassou as dimensões do universo e nos alcançou.
Um gesto mais que nobre, uma atitude única, uma opção fatal, um proceder que não se pode compreender.
Um incorruptível morrer para que os já sentenciados ao mal, viverem.
Foi assim que si deu o mais puro de todos os homens, o mais fiel de todos os seres, o maior de todos que há.
Um rei, que despiu-se das suas vestes reais, abriu mão do seu trono, para caminhar entre pedregulhos e desertos escaldante.
O verdadeiro herói cuja medalha recebida foi uma coroa de espinhos...e quando a noite escura chegou, suportou a aflição da alma ao ponto de transpirar sangue como se fosse suor.
Um Deus que deixou o seu bastão de ouro para carregar uma cruz, para ser humilhado, caluniado, ofendido e transpassado pela lança do transgressor.
Aos sedentos Ele deu da água da vida, mas quando teve sede, dera-lhe vinagre com fel.
Ele curou, sarou, libertou, e salvou.
Aos famintos Ele saciou com pão da vida, mas quando Ele precisou, todos o abandonou.
O Santo, sacrificando-se pelo pecador.
Um Deus que se fez servo, para que os seus servos fossem um com Ele.
De tanto amor, nem as grades da morte ou as correntes do seol, pode o deter.
E, com poder e autoridade, Ele rompeu as dimensões das profundidades das trevas, e reviveu.
Esta não é apenas uma grande história, mas um ato incompreensível de um homem ÚNICO. Jesus, o filho de Deus.
Diante Dele rendo-me.
Pra. Elza Amorim Carvalho
@Praelzacarvalho
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