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sábado, 21 de março de 2020

Multidões irão precisar do apoio da Igreja


Ó Senhor, na angústia te buscaram; vindo sobre eles a tua correção, derramaram a sua oração secreta.
Como a mulher grávida, quando está próxima a sua hora, tem dores de parto, e dá gritos nas suas dores, assim fomos nós diante de ti, ó Senhor!  Isaías 20: 16-17

Sabemos que o inevitável pode acontecer a qualquer instante.
Sabemos que tragédias podem ocorrer por todas as partes.
Eu quero perguntar:
Se acontecer outra tragédia no Brasil, ou no mundo simular a que aconteceu em Brumadinho, ninguém vai prestar socorro para não pegar coronavírus?
Se acontecer algo entre um dos nossos que necessite de socorro médico,  iremos deixá-lo morrer  para não sermos acometido pela pandemia?

É aceitável que  as midias façam o papel informativo delas.
E admissível que as autoridades tomem as precauções que parecem justas.
Mas é inadmissível que a Igreja se esconda numa hora que mais necessita se unir e orar.
QUAL DIFERENÇA ESTARIA HAVENDO ENTRE NÓS E QUALQUER OUTRO POVO SE AGIRMOS IGUALMENTE A TODOS?

Cadê a fé no Deus único e verdadeiro?
É normal  àqueles que não conheçem a Deus na base bíblica ficar com muito medo ou que está em desespero, mas a Igreja que anuncia  a palavra pura e verdadeira não. 

Acaso não afirmamos; para mim morrer e viver e o viver é Cristo, porque então se está com medo?
Morrendo ou vivendo não somos de Deus?
Pior que o surto epidemiológico e o surto de fé fracassada que se apresenta.

Agora é a hora dos cristãos  entrarem na fornalha, assim como é o tempo de Deus realizar o seu sobrenatural sobre a terra.
Sempre, nos piores momentos da história da humanidade Deus se manifestou para marcar a história. 

Este será um destes momentos.
É preciso que a Igreja tenha uma fé concisa, coerente, verdadeira.
Será agora que os que estão desviados voltarão,  os que estão fracos se fortalecerão, os perdidos correrão para Deus.
Mas a Igreja precisa está em unidade e em oração, precisa ter fé.

Precisa sentir a dor um do outro, chorar, gemer e lamentar os seus pecados diante de Deus, como uma mulher com dores de parto.
É preciso buscar a Deus com todas as forças, acolher àqueles que não saberão o que fazer, e trazê-las para Deus.
Certo é; muitos correrão para Deus se verem em nós exemplos de fé, força e convicção do poder de Deus.
Mas se estivermos acuados e amedrontados para aonde estes irão?

A realidade é bem mais ampla do que a que os serviços de comunicação  apresentam.
Há milhões de desempregados,  há milhares de moradores de rua.
Há milhões de refugiados
Há milhares vivendo abaixo da linha da pobreza.
Todos estes precisam de ajuda principalmente daqueles que estão firmados em Deus.

Tudo estar parado, fechado por trinta dias, enfermidades e pavor se espalham por todos os lados,  haverá muitas perdas e prejuízos.
Pior ainda será  se houver falta de comida, multidões não suportarão tamanha pressão,  muitos pais entrarão em desespero total.
Essas pessoas vão correrem para algum lugar, procurarão algo para se segurarem.

Nisto está a sabedoria dos que conhecem o evangelho,  da liderança manter os templos onde Deus é realmente anunciado, abertos para acolher estas pessoas, apoiá-las, trazer esperança para os seus corações, e ajudá-la socialmente.
E a fé em Deus a única coisa que nos mantém fortes na hora da dor.

Pra. Elza Amorim Carvalho
# redes sociais.

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